DEM admite voto majoritário para eleição de deputados
O
líder do DEM, deputado Mendonça Filho (PE), defendeu há pouco o sistema
distrital misto para a eleição de deputados. Ele considera, porém,
muito difícil a adoção desse sistema e acredita que o voto majoritário
para a eleição dos deputados tem mais aceitação na Casa.
Mendonça Filho também afirmou ser a favor do voto facultativo; do financiamento misto de campanha (público e privado); e da adoção da cláusula de desempenho partidário, com votação mínima nos partidos, para que eles funcionem no Congresso Nacional.
O líder do PMDB, deputado Leonardo Picciani (RJ), destacou que os deputados do partido vão se reunir hoje, às 15 horas, para tentar fechar uma posição unânime sobre a reforma política. “Esse esforço de fazer a reforma política não pode morrer na praia, tem que se chegar a uma decisão. E a decisão que nascer da maioria será para melhor”, disse.
Os líderes participam de audiência pública das comissões especiais da reforma política.
Financiamento empresarial
O líder do Psol, deputado Chico Alencar (RS), afirmou que discorda do financiamento empresarial de campanha, defendido pelo DEM e pelo PMDB. Segundo ele, as doações de empresas são uma das causas da corrupção no País. Para ele, no mínimo, devem ser estabelecidos limites para essas doações.
Na visão de Alencar, restringir as doações da empresa a apenas um partido, como propôs o presidente do PMDB, Michel Temer, não resolve. “Assim, vamos ter o partido da Friboi, o partido da empreiteira”, disse. “Empresa não é pessoa física, não vota, tem interesses.”
A audiência ocorre no plenário 1, e a população pode participar pelo portal e-Democracia.
Mendonça Filho também afirmou ser a favor do voto facultativo; do financiamento misto de campanha (público e privado); e da adoção da cláusula de desempenho partidário, com votação mínima nos partidos, para que eles funcionem no Congresso Nacional.
O líder do PMDB, deputado Leonardo Picciani (RJ), destacou que os deputados do partido vão se reunir hoje, às 15 horas, para tentar fechar uma posição unânime sobre a reforma política. “Esse esforço de fazer a reforma política não pode morrer na praia, tem que se chegar a uma decisão. E a decisão que nascer da maioria será para melhor”, disse.
Os líderes participam de audiência pública das comissões especiais da reforma política.
Financiamento empresarial
O líder do Psol, deputado Chico Alencar (RS), afirmou que discorda do financiamento empresarial de campanha, defendido pelo DEM e pelo PMDB. Segundo ele, as doações de empresas são uma das causas da corrupção no País. Para ele, no mínimo, devem ser estabelecidos limites para essas doações.
Na visão de Alencar, restringir as doações da empresa a apenas um partido, como propôs o presidente do PMDB, Michel Temer, não resolve. “Assim, vamos ter o partido da Friboi, o partido da empreiteira”, disse. “Empresa não é pessoa física, não vota, tem interesses.”
A audiência ocorre no plenário 1, e a população pode participar pelo portal e-Democracia.
Reportagem - Lara Haje
Edição - Daniella Cronemberger
Edição - Daniella Cronemberger
Comentários
Postar um comentário