Seleção de Ginástica Artística Masculina entra para a história na estreia dos Jogos Olímpicos
Logo no primeiro dia de classificatórias, Brasil conquista vaga em sete decisões, o maior número de finais da modalidade na competição
| |
Rio de Janeiro (RJ) - A emoção não poderia ser maior no primeiro dia das classificatórias da ginástica artística masculina nos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro. Ao lado de uma torcida animada e calorosa, que compareceu em bom número à Arena Olímpica do Rio, os atletas entraram para a história neste sábado (6) e conquistaram vaga em sete decisões, o maior número de finais olímpicas da modalidade brasileira até hoje. O objetivo traçado pela comissão técnica não só foi alcançado, como superado da melhor forma possível. Estar entre os melhores do mundo é sempre especial, mas uma vaga na decisão por equipe teve um sabor ainda melhor para os brasileiros. Pela primeira vez, o Brasil levou uma equipe completa para uma edição de Jogos Olímpicos. Já na estreia, veio a classificação, o que comprova a evolução cada vez maior dos brasileiros internacionalmente. Com 268,078 pontos, o País ocupou a sexta colocação e avançou junto com China, Estados Unidos, Rússia, Japão, Grã-Bretanha, Ucrânia e Alemanha. No individual geral, novamente o Brasil ficou entre os melhores. Sérgio Sasaki (88,898) foi o oitavo, seguido por Arthur Nory Mariano (88,465), em 11º. A final contará com os 24 melhores. Por aparelhos, vieram mais quatro. Nas argolas, a já esperada decisão com o atual medalhista olímpico Arthur Zanetti (15,533), em quinto lugar. Estreante em Jogos Olímpicos, Francisco Barretto Júnior está classificado para a barra fixa (15,266), em quinto. Diego Hypolito foi um dos destaques no solo (15,500), em quarto, e está mais próximo do sonho da conquista de uma medalha olímpica. Assim como Diego, Nory também está garantido no solo (15,200). O Brasil ainda tem mais uma chance de final. No salto, Sasaki (15,266 no primeiro e 14,766 no segundo, com média de 15,016) ficou em nono, como primeiro reserva. Seleção de Ginástica Artística Feminina: A ginástica artística feminina faz as classificatórias neste domingo (7), das 9h45 às 22h. O Brasil compete das 14h30 às 16h. Programação Domingo (7) 9h45 às 13h: classificatórias primeira e segunda subdivisões GAF 14h30 às 16h: classificatória terceira subdivisão GAF (Brasil) 17h30 às 19h: classificatória quarta subdivisão GAF 20h30 às 22h: classificatória quinta subdivisão GAF Segunda-feira (8) 16h às 18h55: final por equipe GAM Terça-feira (9) 16h às 18h10: final por equipe GAF Quarta-feira (10) 16h às 18h45: final individual geral GAM Quinta-feira (11) 16h às 18h10: final individual geral GAF Domingo (14) 14h às 14h45: final solo GAM 14h45 às 15h30: final salto GAF 15h30 às 16h15: final cavalo com alças GAM 16h15 às 17h: final barras assimétricas GAF Segunda-feira (15) 14h às 14h45: final argolas GAM 14h50 às 15h35: final salto GAM 15h40 às 16h25: final trave GAF Terça-feira (16) 14h às 14h45: final paralelas GAM 14h45 às 15h30: final solo GAF 15h30 às 16h15: final barra fixa GAM Delegação brasileira de ginástica artística Ginástica Artística Masculina Ginastas: Arthur Nory Mariano, Arthur Zanetti, Diego Hypolito, Francisco Barretto Júnior e Sérgio Sasaki Reservas: Caio Souza e Lucas Bitencourt Técnicos: Cristiano Albino, Marcos Goto e Renato Araújo Chefe de equipe: Leonardo Finco Árbitro: Robson Caballero Ginástica Artística Feminina Ginastas: Daniele Hypolito, Flávia Saraiva, Jade Barbosa, Lorrane Oliveira e Rebeca Andrade Reserva: Carolyne Pedro Técnicos: Alexander Alexandrov, Alexandre Carvalho, Francisco Porath Neto, Iryna Ilyashenko e Keli Kitaura Chefe de equipe: Georgette Vidor Árbitra: Yumi Sawasato |
Tecnologias aplicadas à segurança pública garantiram a estabilidade da redução da criminalidade em 2021 no Pará
Centro Integrado de Comando e Controle, câmeras de reconhecimento facial e veiculares são alguns recursos do que vêm sendo utilizados no estado Foto: Bruno Cecim / Ag.Pará De forma inédita, o Pará reduziu a criminalidade violenta por dois anos consecutivos, alcançando reduções de 30% e 20%, nos anos de 2019 e 2020, respectivamente, ao compararmos com o ano de 2018, sendo destaque com a maior queda de crimes em todo o Brasil. Em 2021, o desafio se fez ainda maior: permanecer garantindo a paz social aos cidadãos e combatendo a violência. Para isto, a Secretaria de Segurança Pública e Defesa Social do Pará (Segup) somou recursos tecnológicos aos esforços humanos que já vinham sendo empregados e ocasionando excelentes resultados. O maior deles foi a entrega do Centro Integrado de Comando e Controle (CICC) que reúne o que há de mais moderno se tratando em segurança pública no país. O investimento em tecnologia no local inclui três vídeo All de alta definição - o maior com 16 mon...
Comentários
Postar um comentário