Ecobarreira do Arroio Dilúvio ganha lixômetro


Foto: Marcos Nagelstein/Agência Preview/Divulgação PMPA
Ecobarreira já retirou 420 toneladas de resíduos das águas do Guaíba
Ecobarreira já retirou 420 toneladas de resíduos das águas do Guaíba
A Ecobarreira do Arroio Dilúvio, na avenida Ipiranga, conta agora com um “lixômetro". Entregue nesta sexta-feira, 13, o painel de LED, vai exibir quantas toneladas de resíduos deixaram de desaguar no Guaíba, além de mensagens de educação ambiental e propagandas das empresas patrocinadoras. No painel de três metros de largura por um de altura, a população poderá ter acesso a números atualizados.
Instalada em março de 2016, no Arroio Dilúvio, a Ecobarreira continua ativa ao impedir que resíduos contaminem as águas do Guaíba. Até o momento, o total de materiais içados contabiliza 420 toneladas. Entre o que foi retirado, há a predominância de plásticos, isopor, folhas, galhos, madeiras e lodo. O sistema já removeu até animais mortos.
“É sempre muito bom quando a iniciativa privada toma a frente em ações como a da Ecobarreira, agora incrementada pelo lixômetro. Desta forma, a população poderá, em tempo real, acompanhar o impacto da destinação incorreta do lixo que geramos. Em pouco mais de dois anos já são pelo menos 420 toneladas de material recolhido pela Ecobarreira e temos a certeza de que este painel fará com que muitos pensem antes de sujar nossos Arroios e ruas da cidade”, afirmou o secretário municipal de Serviços Urbanos, Ramiro Rosário.
O equipamento está posicionado na esquina das avenidas Borges de Medeiros e Ipiranga, no bairro Praia de Belas. Diariamente, os rejeitos são erguidos pelas gaiolas da Ecobarreira e coletados pelas equipes do Departamento Municipal de Limpeza Urbana (DMLU). Os mesmos são encaminhados para aterro sanitário, localizado no município de Minas do Leão, distante cerca de 100 quilômetros de Porto Alegre.
Ecobarreira: Conservado e coordenado pelo Instituto Safeweb, o projeto tem o apoio da Secretaria Municipal do Meio Ambiente e da Sustentabilidade (Smams), da SMSUrb, por meio da Divisão de Manutenção de Águas Pluviais e do DMLU, e do professor Gino Gehling, do Instituto de Pesquisas Hidráulicas da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (Ufrgs).
 


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Texto de: Jackson Lagoas
Edição de: Gilmar Martins

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