Cinemateca Capitólio Petrobras recebe sessões especiais do Frapa


Foto: Divulgação /PMPA
O Bandido da Luz Vermelha encerra o festival nesta sexta-feira, 20
O Bandido da Luz Vermelha encerra o festival nesta sexta-feira, 20
A partir desta terça-feira, 17, até sexta-feira, 20, a Cinemateca Capitólio Petrobras (rua Demétrio Ribeiro, 1085, Centro Histórico) recebe sessões especiais do Festival de Roteiro Audiovisual de Porto Alegre (Frapa), incluindo a pré-estreia de longa Alguma Coisa Assim, com a presença dos diretores Esmir Filho e Mariana Bastos, e uma sessão comemorativa aos 50 anos de O Bandido da Luz Vermelha, de Rogério Sganzerla, na noite de encerramento. O valor do ingresso para a sessão de Alguma Coisa Assim é R$ 16, com meia entrada para estudantes e idosos. As outras exibições têm entrada gratuita. Informações e programação completa neste site e pelo e-mail.

Sessões e horários
Terça-feira, 17, 
20h
Alguma Coisa Assim e debate com Esmir Filho e Mariana Bastos (Brasil, 2018, 81 minutos)
Baseado no curta homônimo premiado no Festival de Cannes em 2006, Alguma Coisa Assim apresenta um período de 10 anos na vida de Mari (Caroline Abras) e Caio (André Antunes), dois jovens que vivem uma relação que vai além de qualquer definição

Quarta-feira, 18 - 20h – Mostra Competitiva de Curtas 1
Last Respect (Israel), 25' 2nd CLASS (Suécia), 14' Counterfeit Kunkoo (Índia), 15' Little (Estados Unidos), 16' Nanã (Recife/PE), 25' The Man Who Forgot to Breathe (Irã), 15' Superpina (Recife/PE), 25'

Quinta-feira, 19 - 20h – Mostra Competitiva de Curtas 2
Finche C'el Il Mare (Itália), 25 Submerso (Alemanha), 6' Ursortudo (Paranoá/Df), 15' De Tanto Olhar O Céu Gastei Meus Olhos (Campo Grande/Ms), 25' El Niño Y La Noche (Argentina), 12' 1947 (Porto Alegre/Rs), 20' Mc Jess (Rio De Janeiro/Rj), 20'

Sexta-feira, 20 - 20h – O Bandido da Luz Vermelha, de Rogério Sganzerla (Brasil, 1968, 92 minutos)
Um assaltante misterioso usa técnicas extravagantes para roubar casas luxuosas em São Paulo. Apelidado pela imprensa de "O Bandido da Luz Vermelha", traz sempre uma lanterna vermelha na execução de seus crimes e conversa longamente com suas vítimas. Debochado e cínico, este filme se transformou em um dos marcos do cinema marginal



/cultura
Texto de: Cleber Saydelles
Edição de: Fabiana Kloeckner

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