Mais de 90% das empresas poderão optar pelo novo Supersimples, diz relator


O relator da comissão especial que analisa mudanças no Supersimples (Projeto de Lei Complementar 25/07), deputado João Arruda (PMDB-PR), apresentou há pouco parecer que propõe aumentar os valores para enquadramento no regime tributário do supersimples de R$ 360 mil para R$ 900 mil (receita bruta por ano) para microempresas e de R$ 3,6 milhões para R$ 14,4 (receita bruta por ano) para pequenas empresas.
Segundo o parlamentar, a grande maioria das empresas brasileiras (mais de 90%) poderá optar pelo novo regime.
“Não há diferença efetiva com a mudança para as microempresas ao aumentar o teto do faturamento para R$ 900 mil, porque os benefícios da lei são gerais e beneficiam tanto as micro como as pequenas empresas”, explicou.

Cachaças
João Arruda também prevê em seu texto a possibilidade de inclusão dos fabricantes artesanais de cervejas especiais e pequenos produtores de cachaças, licores e vinhos no regime do Supersimples.
Segundo o relator, o objetivo é propiciar às empresas do setor de bebidas artesanais, que geram quantidade expressiva de emprego e renda, regra de tributação condizente com seu porte.
A reunião continua no plenário 16.

Reportagem – Luiz Gustavo Xavier
Edição - Newton Araújo

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