CMTU faz vistoria do transporte escolar em Londrina



Prazo para o recadastramento dos veículos vai até o final de julho
Começa nesta quarta-feira e vai até 31 de julho o prazo para a renovação do alvará de funcionamento do transporte escolar. Os motoristas dos 136 veículos que operam o sistema devem comparecer à sede da Companhia Municipal de Trânsito e Urbanização de Londrina (CMTU-LD) para a vistoria obrigatória.

A inspeção da frota acontece sempre nos meses de janeiro e julho, durante as férias escolares. Para a renovação do alvará são observados itens de segurança, como cintos, extintores de incêndio e a condição dos pneus, além da parte elétrica e aspectos de limpeza das vans e micro-ônibus. O selo deste semestre é de cor lilás, o qual identifica o veículo regularizado. “Só recebe o novo selo a van que passa pelo procedimento. Isso é uma garantia para os pais e usuários de que o veículo foi devidamente avaliado e autorizado pela CMTU para atuar no transporte de crianças e adultos”, diz José Carlos da Silva, coordenador de transportes comerciais.

Formas de pagamento e documentos obrigatórios

O boleto para pagamento das taxas pode ser retirado, pessoalmente, na sede administrativa (rua Professor João Cândido, nº 1.213 ) ou solicitada pelos telefones 3379-7966 e 3379-7973 para recebimento via e-mail. O valor total é de R$ 249,35.

A vistoria também pode ser agendada, previamente, pelos mesmos telefones, de segunda a sexta-feira, das 8h às 17h. A fiscalização do veículo, no entanto, só acontecerá após o pagamento do boleto.

O coordenador alerta que o motorista flagrado rodando sem ter passado pela inspeção está sujeito às penalidades previstas no Código de Trânsito Brasileiro (CTB) e no Código de Posturas do Município. José Carlos ressalta, ainda, que serão cobrados o Curso Especializado para Condutor de Transporte Escolar e o EAR (sigla para “exerce atividade remunerada”, que atesta a autorização do Detran para o transporte de bens ou pessoas). “Normalmente, a carteira de habilitação fica com uma observação sobre esses dois itens. Contudo, caso o documento ainda não tenha sido atualizado, o motorista pode trazer o certificado de conclusão do curso ou o comprovante de inclusão do EAR”, explica Silva.

Além das exigências de rotina, pode ser necessária a apresentação do certificado de aferição do tacógrafo para alguns transportadores. “É preciso que os motoristas observem se a última medição do dispositivo está dentro do prazo de validade. Se não estiver, o condutor deverá procurar o laboratório do Instituto de Pesos e Medidas (IPEM) para atualizar a aferição”, orienta o coordenador.

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Boletim Sesacre desta quarta, 29, sobre o coronavírus

Gestão de Gladson Cameli encerra 2021 com grandes avanços na Educação, Saúde, Segurança e Infraestrutura

Delegacia de Proteção à Pessoa Idosa da Polícia Civil do Pará intensifica ações e aproxima a população de seus serviços