Vice-governador debate o transporte estudantil com alunos da Universidade Federal de Pelotas
O vice-governador Beto Grill recebeu, nesta quarta-feira (03),
representantes do Diretório Central dos Estudantes da Universidade
Federal de Pelotas (DCE/Ufpel) para debater aspectos, em âmbito
regional, relacionados ao projeto de Lei 152/2013, que institui o passe
livre estudantil no transporte metropolitano do Estado. A universidade
possui, aproximadamente, 15 mil estudantes presenciais regulares.
Destes, 6 mil utilizam diariamente o transporte coletivo intermunicipal para o campus do Capão do Leão, localizado a cerca de 10 quilômetros de Pelotas. A instituição possui um programa de auxílio transporte que garante a isenção do pagamento de passagens a estudantes de baixa renda.
Para o presidente do DCE, Tony Sechi, o passe livre representa "um importante avanço na luta pelos direitos dos estudantes e uma vitória para o movimento 'Pé na Catraca'. A universidade gasta R$ 1,3 milhão anualmente com o transporte estudantil, valor que agora poderá ser revertido para outros projetos de assistência estudantil".
A qualidade dos serviços foi outro ponto debatido. A comitiva do DCE solicitou ao vice-governador a realização de uma audiência em Pelotas com representantes do Governo estadual para formatação de iniciativas alinhadas com a realidade regional. Sechi destacou que são muitos os temas a serem aprofundados. "É preciso observar, também, questões como o deslocamento Pelotas/Rio Grande, que não foi contemplado pela proposta apresentada pelo Governo", disse.
Beto Grill salientou que o projeto de lei encaminhado à Assembleia está diretamente relacionado à área de abrangência da Fundação Estadual de Planejamento Metropolitano e Regional (Metroplan). "Apresentamos uma proposta dentro daquilo que compete ao Governo do Estado, visando atender à demanda oriunda dos movimentos organizados, que tomaram as ruas em diversos municípios gaúchos, assim como em todo o país", disse o vice-governador.
O vice-governador lembrou, ainda, que mesmo com o envio do projeto ao Legislativo, o diálogo com o movimento estudantil prosseguirá. "Este não é um debate encerrado. Continuamos atentos às reivindicações, através das diversas ferramentas de participação que caracterizam a nossa gestão. Estaremos presentes nos encontros que forem propostos e vamos analisar, junto à Metroplan e outros órgãos, a viabilidade dos pleitos que forem apresentados".
Destes, 6 mil utilizam diariamente o transporte coletivo intermunicipal para o campus do Capão do Leão, localizado a cerca de 10 quilômetros de Pelotas. A instituição possui um programa de auxílio transporte que garante a isenção do pagamento de passagens a estudantes de baixa renda.
Para o presidente do DCE, Tony Sechi, o passe livre representa "um importante avanço na luta pelos direitos dos estudantes e uma vitória para o movimento 'Pé na Catraca'. A universidade gasta R$ 1,3 milhão anualmente com o transporte estudantil, valor que agora poderá ser revertido para outros projetos de assistência estudantil".
A qualidade dos serviços foi outro ponto debatido. A comitiva do DCE solicitou ao vice-governador a realização de uma audiência em Pelotas com representantes do Governo estadual para formatação de iniciativas alinhadas com a realidade regional. Sechi destacou que são muitos os temas a serem aprofundados. "É preciso observar, também, questões como o deslocamento Pelotas/Rio Grande, que não foi contemplado pela proposta apresentada pelo Governo", disse.
Beto Grill salientou que o projeto de lei encaminhado à Assembleia está diretamente relacionado à área de abrangência da Fundação Estadual de Planejamento Metropolitano e Regional (Metroplan). "Apresentamos uma proposta dentro daquilo que compete ao Governo do Estado, visando atender à demanda oriunda dos movimentos organizados, que tomaram as ruas em diversos municípios gaúchos, assim como em todo o país", disse o vice-governador.
O vice-governador lembrou, ainda, que mesmo com o envio do projeto ao Legislativo, o diálogo com o movimento estudantil prosseguirá. "Este não é um debate encerrado. Continuamos atentos às reivindicações, através das diversas ferramentas de participação que caracterizam a nossa gestão. Estaremos presentes nos encontros que forem propostos e vamos analisar, junto à Metroplan e outros órgãos, a viabilidade dos pleitos que forem apresentados".
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