Viagem de carro cresce na preferência do brasileiro



Pesquisa do MTur mostra que as viagens aéreas permanecem no topo na intenção de viagem dos consumidores, mas cresce o número de pessoas que desejam viajar de carro
12/07/2013
Brasília, DF - O avião ainda será o meio de transporte mais utilizado pelos brasileiros que pretendem viajar até dezembro deste ano. Mais de 59% das pessoas entrevistadas na Sondagem do Consumidor - Intenção de Viagem, do Ministério do Turismo, em junho, terão os aeroportos como ponto de partida para as viagens dos próximos seis meses.
Apesar de ainda ser o meio de deslocamento preferido dos entrevistados, o percentual de pessoas que pretende viajar de avião vem oscilando dentro da margem de erro, diminuindo desde abril, quando as sinalizações positivas chegaram a 62%. Em maio foi de 61%. Como consequência, aumentou gradativamente, no mesmo período, a intenção de viagens de automóvel. De 20,4%, em abril, para 24,9% em junho.

“A inclusão de novas famílias com renda de até R$ 2,1 mil fez crescer a intenção de viagem de carro”, avalia o diretor de Estudos e Pesquisas do MTur, José Francisco Lopes. O transporte coletivo será utilizado por 13,7% dos brasileiros que pretendem viajar até o final do ano.

A sondagem é realizada mensalmente pela Fundação Getúlio Vargas (FGV) nas seis maiores regiões metropolitanas do país: Belo Horizonte, Brasília, Porto Alegre, Recife, Rio de Janeiro, Salvador e São Paulo. A pesquisa avalia a intenção de viagem no horizonte de seis meses com recortes de renda familiar, gênero, meio de transporte, destino, meio de hospedagem e acompanhante na viagem.

Dos 2,1 mil entrevistados em junho, 30,8% manifestaram intenção de viajar até dezembro. Destes, 71,8% pretendem ir para algum destino dentro do país e 26,8% para o exterior.

Ascom/MTur

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Gestão de Gladson Cameli encerra 2021 com grandes avanços na Educação, Saúde, Segurança e Infraestrutura

Boletim Sesacre desta quarta, 29, sobre o coronavírus

Saúde alerta para superlotação de unidades de alta complexidade