Telecentro da Companhia de Mineração atende mais de 750 usuários por mês em Candiota


Foto destaque
  • São 10 computadores com banda larga disponíveis para a comunidade de forma gratuita
O Telecentro Comunitário, implantado em Candiota pela Companhia Riograndense de Mineração (CRM), vem suprindo as necessidades da comunidade em acesso à informação desde que foi inaugurado, em dezembro de 2012. Conforme tabelas elaboradas pelas monitoras, Alda Carolina Gonçalves e Shanelly Rocha, cerca de 25 usuários utilizam os serviços do local por dia, o que alcança uma média superior a 750 pessoas por mês.

A maioria é crianças e adolescentes, a partir dos 10 anos, porém, professores e demais profissionais, assim como usuários de todas as idades, frequentam o espaço. O telecentro foi fundando em parceria com a Companhia de Processamento de Dados do Rio Grande do Sul (Procergs) e Associação de Funcionários da Mina de Candiota (Afucan) e funciona diariamente das 8h às 18h, próximo à Afucan, na rua Ernesto Dornelles - próximo à Praça Dario Lassance.

São 10 computadores com banda larga disponíveis para a comunidade acessar a internet ou fazer trabalhos de forma gratuita. Também podem ser feitas impressões e digitalizações de documentos. "Temos um público variado e sempre há usuários que podem acessar uma hora por dia ou até mais, desde que o computador esteja disponível", comenta Alda Carolina.

A estudante Jenifer Souza, 15 anos, é uma das que frequenta o espaço. "Venho sempre aqui e acho muito legal podermos usar a internet, pois nem todos têm acesso ou dinheiro para ir até uma lan house", avalia a adolescente. Os computadores são usados para a elaboração de trabalhos escolares, demais documentos de texto, jogos e acesso às redes sociais.

Conforme o superintendente administrativo, Oxcilei Duarte, o telecentro é mais um projeto da CRM que vem dando resultados. "A localização estratégica, próximo à escola, e a oferta de serviços com eficácia, resultam nesse número expressivo, fazendo com que, até em dia de chuva como hoje não encontremos nenhuma máquina vazia", comenta Duarte, que visitou o local na quinta-feira (04).

O superintendente avalia, ainda, que apesar da cidade ser constituída por profissionais bem colocados no mercado há, em contraponto, um considerável número de famílias e alunos de baixa renda. "Por mais que a internet e o uso do computador se popularizasse, ainda não atingiu à todos, o que mais uma vez demonstra o valor do investimento. "O telecentro inclui os excluídos", sintetiza ele, ao enfatizar o capacidade de integração e sociabilização do projeto.

Texto e foto Nadiane Momo

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

Gestão de Gladson Cameli encerra 2021 com grandes avanços na Educação, Saúde, Segurança e Infraestrutura

Boletim Sesacre desta quarta, 29, sobre o coronavírus

Saúde alerta para superlotação de unidades de alta complexidade