SUBSIN usa tecnologia SolidWorks em soluções subsea
Desenvolvendo
projetos com a ferramenta da SolidWorks, empresa de engenharia 100%
nacional tem Petrobras, OGX, Weatherford e Prysmian entre seus clientes
A Subsin Engenharia,
empresa 100% nacional de tecnologia que atua em um ponto chave da
indústria de óleo e gás, e é a garantia de integridade estrutural de
sistemas e equipamentos, utiliza ferramentas da Dassault Systèmes SolidWorks, empresa líder no fornecimento de tecnologia CAD 3D, para o desenvolvimento de suas soluções.
A
companhia possui uma crescente e forte atuação no setor, com o
desenvolvimento de robôs e equipamentos automatizados para inspeção de
estruturas onshore e, principalmente, offshore, além de seu desempenho na área de engenharia de projeto e consultoria para o ambiente submarino.
"O
SolidWorks é uma ferramenta para projeto mecânico reconhecida no
mercado mundial e que possui uso intensivo na indústria de óleo e gás.
Esse foi o principal motivo para escolha dessa solução, pois a maioria
de nossos clientes utilizam essa tecnologia", diz o engenheiro
Melquisedec Santos, CEO e presidente da Subsin.
“Ficamos
felizes com a parceria da Subin, principalmente por saber que a empresa
utiliza a nossa solução para o desenvolvimento de seus projetos de
aplicado e elevado conhecimento técnico e inteligência prática para
solucionar grandes desafios relacionados à exploração e produção
de petróleo", diz Oscar Siqueira, diretor da América Latina da
SolidWorks.
Além
de utilizar o SolidWorks no desenvolvimento de projetos mecânicos de
equipamentos submarinos, a Subsin recorreu a essa ferramenta no projeto
de robôs móveis para inspeção de equipamentos da indústria petrolífera.
"Usamos o SolidWorks em todo o processo de desenvolvimento de um novo
conceito de robô para inspeção de dutos submarinos (risers),
equipamentos que transportam o óleo dos poços no leito do mar até a
plataforma", diz o CEO da Subsin, frisando que a solução já está
patenteada nos Estados Unidos.
A
Subsin também utiliza o SolidWorks no projeto de equipamentos
submarinos que compõem colunas de dutos verticais utilizados na produção
de petróleo em profundidades de 2500m. Esses projetos são complexos
pelo fato de os equipamentos estarem a grandes profundidades, submetidos
a elevadas pressões internas e a fluidos com alto poder de corrosão.
Ganhos com a utilização
O
executivo destaca que com o SolidWorks é possível desenvolver projetos
com elevada produtividade. "Possibilita ao engenheiro visualizar o
sistema que o mesmo está projetando com grande realismo e, também, gera a
documentação necessária para a fabricação dos componentes. O software
permite uma otimização do tempo necessário para sair de uma concepção
mecânica para a construção do componente”, completa.
Dada
a elevada quantidade de arquivos digitais utilizados nos projetos que a
empresa desenvolve, a Subsin pretende, ainda em 2013, adquirir software
SolidWorks Enterprise PDM (Enterprise Product Data Management) para
gestão de documentos digitais de projetos. A companhia presta serviços
para empresas como Petrobras, OGX, Weatherford e Prysmian, entre outras.
Sobre a DS SolidWorks
Suportadas
pela Plataforma 3DExperience da Dassault Systèmes, as aplicações 3D da
SolidWorks ajudam milhões de engenheiros e projetistas a obter grande
sucesso por meio da inovação. A SolidWorks oferece uma experiência
intuitiva em projeto de produto, simulação, comunicação técnica,
gerenciamento de dados e avaliação de impacto ambiental. Para obter mais
informações, acesse www.solidworksbrasil.com.br
SolidWorks
é uma marca registrada da Dassault Systèmes SolidWorks Corporation nos
EUA e outros países. 3DVIA é uma marca registrada e 3DVIA Composer é uma
marca registrada da Dassault Systèmes nos EUA e outros países. Outras
marcas e nomes de produtos são marcas comerciais de seus respectivos
proprietários. © 2012 Dassault Systèmes SolidWorks Corp
Sobre a Subsin
A
Subsin Engenharia é uma empresa brasileira de alta tecnologia, que
nasceu no ambiente acadêmico: é oriunda do Centro de Inovação,
Empreendedorismo e Tecnologia (Cietec), da Universidade de São Paulo
(USP) e da Incubadora de Empresas de Base Tecnológica do Exército
(Ietex) (do Instituto Militar de Engenharia).
Investida
em 2007pelo Criatec, fundo de capital semente — destinado a fomentar
startups — do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e
Social) e do BNB (Banco do Nordeste do Brasil), deixou o Ietex em 2011
para tornar-se uma empresa brasileira independente.
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