Secretaria é favorável a sinalização permanente de áreas para banho de mar e pesca
A Secretaria do Meio Ambiente e Recursos Hídricos emitiu parecer
favorável ao projeto de lei que prevê sinalização permanente em mar,
lagos ou rios, para demarcar áreas de pescas e de lazer. Se aprovado,
ficará proibida a pesca profissional ou amadora, com o uso de redes, a
até 400 metros da costa.
A medida foi uma iniciativa da organização não governamental (ONG) Instituto Renata Turra Grechinski – Parceiros do Mar e Projeto Surf Seguro. Segundo, a diretora-administrativa Sílvia Turra Grechinski o objetivo não é proibir a pesca e sim conscientizar e orientar os pescadores a respeito da colocação de redes e artefatos em áreas ilegais.
O instituto foi criado, após a morte da psicóloga curitibana Renata Turra, 23 anos, ocorrida em fevereiro do ano passado, em Guaratuba. A jovem ficou com a corda da prancha de surfe presa em um artefato de pesca clandestina colocado, ilegalmente, em área destinada aos banhistas. A presidente da ONG e mãe de Renata, Lucile Turra, explica que a medida contribui para a preservação dos ecossistemas marinhos. “Temos promovido campanhas de educação ambiental, em parceria com as comunidades pesqueiras, no sentido de orientar a população”, explica Lucile.
O secretário do Meio Ambiente e Recursos Hídricos, Luiz Eduardo Cheida, informou que a legislação ambiental já proíbe a pesca com uso de rede a menos de uma milha da costa, tendo em vista de que estes locais são considerados o berço da reprodução de espécies marinhas. “Esta medida reforça a legislação ambiental, protegendo os ecossistemas marinhos e garantindo a sustentabilidade da atividade pesqueira”, declara Cheida. O projeto de Lei 214/12 é do deputado estadual Ney Leprevost.
A ONG elaborou materiais didáticos, que estão sendo distribuídos no Litoral do Paraná, sobre segurança e limpeza das praias. As publicações foram elaboradas com apoio da Universidade Federal do Litoral, Corpo de Bombeiros e Polícia Ambiental. Outra importante ação são os mutirões de limpeza do mar e da orla realizados em parceria Associação de Pesca Submarina, Federação Paranaense de Surf, Federação Paranaense de Bodyboarding, colônias de pescadores do litoral do Paraná, prefeituras municipais e ONG Mar Brasil.
A medida foi uma iniciativa da organização não governamental (ONG) Instituto Renata Turra Grechinski – Parceiros do Mar e Projeto Surf Seguro. Segundo, a diretora-administrativa Sílvia Turra Grechinski o objetivo não é proibir a pesca e sim conscientizar e orientar os pescadores a respeito da colocação de redes e artefatos em áreas ilegais.
O instituto foi criado, após a morte da psicóloga curitibana Renata Turra, 23 anos, ocorrida em fevereiro do ano passado, em Guaratuba. A jovem ficou com a corda da prancha de surfe presa em um artefato de pesca clandestina colocado, ilegalmente, em área destinada aos banhistas. A presidente da ONG e mãe de Renata, Lucile Turra, explica que a medida contribui para a preservação dos ecossistemas marinhos. “Temos promovido campanhas de educação ambiental, em parceria com as comunidades pesqueiras, no sentido de orientar a população”, explica Lucile.
O secretário do Meio Ambiente e Recursos Hídricos, Luiz Eduardo Cheida, informou que a legislação ambiental já proíbe a pesca com uso de rede a menos de uma milha da costa, tendo em vista de que estes locais são considerados o berço da reprodução de espécies marinhas. “Esta medida reforça a legislação ambiental, protegendo os ecossistemas marinhos e garantindo a sustentabilidade da atividade pesqueira”, declara Cheida. O projeto de Lei 214/12 é do deputado estadual Ney Leprevost.
A ONG elaborou materiais didáticos, que estão sendo distribuídos no Litoral do Paraná, sobre segurança e limpeza das praias. As publicações foram elaboradas com apoio da Universidade Federal do Litoral, Corpo de Bombeiros e Polícia Ambiental. Outra importante ação são os mutirões de limpeza do mar e da orla realizados em parceria Associação de Pesca Submarina, Federação Paranaense de Surf, Federação Paranaense de Bodyboarding, colônias de pescadores do litoral do Paraná, prefeituras municipais e ONG Mar Brasil.
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