Procon Alerta: golpistas anunciam empréstimos falsos em rádios locais
Aproveitando a inocência de alguns cidadãos, golpistas de Belo
Horizonte (MG) estão utilizando as rádios locais para fazer anúncios de
falsos empréstimos bancários. As reclamações foram registradas no
Sistema Nacional de Informações do Consumidor (Sindec).
A oferta de dinheiro sem a burocracia dos bancos atrai os consumidores a ligar para o telefone anunciado. O atendente solicita um depósito de aproximadamente R$ 600, e quando o acordo é fechado, a promessa é de que o dinheiro caia na conta corrente do cliente em poucos minutos. Como o dinheiro não aparece, o cliente retorna a ligação diversas vezes e é informado de que precisa fazer mais depósitos, em quantidades menores dessa vez.
A chefe da Divisão de Reclamação, Daniella Barcellos, alerta: “Os golpes ocorrem por meio de rádios, telefones, e-mails ou por falsos representantes. Os consumidores devem ficar atentos, sempre que for exigido um pagamento para receber um empréstimo”.
Embora os golpistas solicitem o depósito em uma conta de pessoa física, para a divulgação do falso empréstimo eles utilizam o nome do banco e o CNPJ para divulgar o golpe nas rádios com vantagens que, segundo um dos bancos reclamados, “não são praticadas no mercado”, esclarece Barcellos.
A oferta de dinheiro sem a burocracia dos bancos atrai os consumidores a ligar para o telefone anunciado. O atendente solicita um depósito de aproximadamente R$ 600, e quando o acordo é fechado, a promessa é de que o dinheiro caia na conta corrente do cliente em poucos minutos. Como o dinheiro não aparece, o cliente retorna a ligação diversas vezes e é informado de que precisa fazer mais depósitos, em quantidades menores dessa vez.
A chefe da Divisão de Reclamação, Daniella Barcellos, alerta: “Os golpes ocorrem por meio de rádios, telefones, e-mails ou por falsos representantes. Os consumidores devem ficar atentos, sempre que for exigido um pagamento para receber um empréstimo”.
Embora os golpistas solicitem o depósito em uma conta de pessoa física, para a divulgação do falso empréstimo eles utilizam o nome do banco e o CNPJ para divulgar o golpe nas rádios com vantagens que, segundo um dos bancos reclamados, “não são praticadas no mercado”, esclarece Barcellos.
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