Polícia prende sequestrador carioca escondido no Paraná há 18 anos
O Centro de Operações Policiais Especiais (Cope) prendeu um sequestrador
foragido do Rio de Janeiro, desde 1995. Cláudio Tavares de Campos, 47
anos, ficou preso de 1991 a 1995 no Complexo Penitenciário de Bangu, por
extorsão mediante sequestro. Na tarde de terça-feira (02), ele foi
preso no Jardim Paloma, em Colombo, após ficar escondido por 18 anos na
Região Metropolitana de Curitiba (RMC).
O delegado-titular do Cope, Amarildo José Antunes, informou que Campos foi condenado a 18 anos de prisão e como cumpriu quatro anos da pena. “Em 1991, ele e sua quadrilha sequestraram o filho de um médico em Niterói. Tentaram extorquir o médico e foram presos”, contou o delegado.
Antunes explicou que aparentemente o homem levava uma vida normal no Paraná, como empresário do ramo de bebidas. “Vamos mandá-lo de volta para o Rio de Janeiro. Mesmo assim, continuaremos as investigações para verificar se ele tinha mudado de vida ou se continuava praticando crimes, podendo inclusive ser o braço de alguma organização criminosa carioca no Paraná”, salientou Antunes.
Campos contou à polícia que em todo esse tempo que estava foragido ele sempre andava sem documentos para não ser reconhecido. “Ele disse que nunca andava sozinho. Quando era abordado alguém sempre dizia que ele era o ‘seu’ Cláudio, dono do comércio de bebidas”, contou o delegado.
O delegado-titular do Cope, Amarildo José Antunes, informou que Campos foi condenado a 18 anos de prisão e como cumpriu quatro anos da pena. “Em 1991, ele e sua quadrilha sequestraram o filho de um médico em Niterói. Tentaram extorquir o médico e foram presos”, contou o delegado.
Antunes explicou que aparentemente o homem levava uma vida normal no Paraná, como empresário do ramo de bebidas. “Vamos mandá-lo de volta para o Rio de Janeiro. Mesmo assim, continuaremos as investigações para verificar se ele tinha mudado de vida ou se continuava praticando crimes, podendo inclusive ser o braço de alguma organização criminosa carioca no Paraná”, salientou Antunes.
Campos contou à polícia que em todo esse tempo que estava foragido ele sempre andava sem documentos para não ser reconhecido. “Ele disse que nunca andava sozinho. Quando era abordado alguém sempre dizia que ele era o ‘seu’ Cláudio, dono do comércio de bebidas”, contou o delegado.
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