Paim apoia Dia Nacional de Lutas com Mobilizações e Paralisações
Da Redação
Em pronunciamento nesta quarta-feira (10), o senador
Paulo Paim (PT-RS) declarou apoio ao Dia Nacional de Lutas com
Mobilizações e Paralisações, que será realizado em todo o país nesta
quinta-feira (11).
O senador informou que o movimento terá participação de centrais sindicais, confederações, federações e sindicatos, além de organizações representativas de aposentados e pensionistas, movimentos sociais, agrários e estudantis.
Dentre as categorias que vão paralisar atividades, informou Paim, estão metalúrgicos, químicos, trabalhadores da construção civil e da construção pesada, costureiras, rodoviários, metroviários, trabalhadores do ramo de alimentação, borracheiros, telefônicos, servidores públicos, gráficos e comerciários, entre outros.
Paim também citou reivindicações do movimento, como o fim do fator previdenciário; valorização dos benefícios dos aposentados; redução da jornada de trabalho de 44h para 40h semanais; defesa da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT); fim do voto secreto no Legislativo; 10% do produto interno bruto (PIB) para a educação; 10% do Orçamento para a saúde; melhoria do transporte público; suspensão dos leilões da Petrobras e defesa da reforma agrária, entre outras.
- Nós aqui da tribuna do Senado apoiamos o movimento – disse Paim.
O senador informou que o movimento terá participação de centrais sindicais, confederações, federações e sindicatos, além de organizações representativas de aposentados e pensionistas, movimentos sociais, agrários e estudantis.
Dentre as categorias que vão paralisar atividades, informou Paim, estão metalúrgicos, químicos, trabalhadores da construção civil e da construção pesada, costureiras, rodoviários, metroviários, trabalhadores do ramo de alimentação, borracheiros, telefônicos, servidores públicos, gráficos e comerciários, entre outros.
Paim também citou reivindicações do movimento, como o fim do fator previdenciário; valorização dos benefícios dos aposentados; redução da jornada de trabalho de 44h para 40h semanais; defesa da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT); fim do voto secreto no Legislativo; 10% do produto interno bruto (PIB) para a educação; 10% do Orçamento para a saúde; melhoria do transporte público; suspensão dos leilões da Petrobras e defesa da reforma agrária, entre outras.
- Nós aqui da tribuna do Senado apoiamos o movimento – disse Paim.
Agência Senado
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