Obras em estrada entre Visconde de Mauá e Maringá atingem 50%
A RJ-151 será a segunda rodovia estadual a receber o asfalto borracha
As
obras na RJ-151, no trecho entre Visconde de Mauá e Maringá, distritos
do município de Resende, alcançaram na última semana a marca dos 50%. O
progresso e bom ritmo dos trabalhos abreviará o início dos serviços de
pavimentação. A RJ-151 será a segunda rodovia estadual a receber o
asfalto borracha, tecnologia recém-implantada na RJ-122, reconhecida e
premiada internacionalmente pela sua durabilidade, sustentabilidade e
qualidade. O DER-RJ (Departamento de Estradas de Rodagem), órgão
responsável pela execução da obra, estima que o projeto possa estar
totalmente concluído na primeira quinzena de novembro.
O DER-RJ intensificou as ações no último mês, fator determinante para o avanço das equipes, que no momento estão finalizando a terraplenagem e instalação dos bueiros. Durante esta etapa o órgão está contando um efetivo diário composto por aproximadamente 50 homens, assim como um vasto maquinário: escavadeiras hidráulicas, retro-escavadeiras, caminhões, carregadeiras, patrols e rolos-compressores. Posteriormente serão iniciadas as obras para retiradas dos postes, acabamento e implantação da nova sinalização.
Com um investimento total orçado em cerca de R$ 9 milhões, recursos provenientes do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), a obra faz parte do Programa Nacional de Desenvolvimento do Turismo (Prodetur). Em outubro de 2007, o governo definiu o conceito de estradas-parque no Estado do Rio e autorizando a pavimentação, segundo conceitos ecológicos de rodovias em unidades de conservação. Para ser pavimentada, determinada estrada-parque terá de obter licença ambiental do Inea (Instituto Estadual do Ambiente) e obedecer a uma série de critérios em respeito à conservação do ecossistema da região.
O projeto faz parte do plano de dinamização do turismo, fortalecimento da economia e mobilidade da população da região, iniciado com a pavimentação da RJ-163, no trecho entre Capelinha e Visconde de Mauá, entregue em dezembro de 2011 pelo DER-RJ.
O uso do asfalto-borracha tem outras vantagens: o material possui alta viscosidade, com mais de 50% de aderência, o que representa redução de acidentes, e diminuição de 40% do ruído e dos custos, em relação ao asfalto tradicional, além de maior durabilidade, numa média de 20 anos. O produto é processado por uma Usina de Fabricação de Asfalto Borracha, instalada pelo DER-RJ no próprio canteiro de obra.
O DER-RJ intensificou as ações no último mês, fator determinante para o avanço das equipes, que no momento estão finalizando a terraplenagem e instalação dos bueiros. Durante esta etapa o órgão está contando um efetivo diário composto por aproximadamente 50 homens, assim como um vasto maquinário: escavadeiras hidráulicas, retro-escavadeiras, caminhões, carregadeiras, patrols e rolos-compressores. Posteriormente serão iniciadas as obras para retiradas dos postes, acabamento e implantação da nova sinalização.
Com um investimento total orçado em cerca de R$ 9 milhões, recursos provenientes do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), a obra faz parte do Programa Nacional de Desenvolvimento do Turismo (Prodetur). Em outubro de 2007, o governo definiu o conceito de estradas-parque no Estado do Rio e autorizando a pavimentação, segundo conceitos ecológicos de rodovias em unidades de conservação. Para ser pavimentada, determinada estrada-parque terá de obter licença ambiental do Inea (Instituto Estadual do Ambiente) e obedecer a uma série de critérios em respeito à conservação do ecossistema da região.
O projeto faz parte do plano de dinamização do turismo, fortalecimento da economia e mobilidade da população da região, iniciado com a pavimentação da RJ-163, no trecho entre Capelinha e Visconde de Mauá, entregue em dezembro de 2011 pelo DER-RJ.
O uso do asfalto-borracha tem outras vantagens: o material possui alta viscosidade, com mais de 50% de aderência, o que representa redução de acidentes, e diminuição de 40% do ruído e dos custos, em relação ao asfalto tradicional, além de maior durabilidade, numa média de 20 anos. O produto é processado por uma Usina de Fabricação de Asfalto Borracha, instalada pelo DER-RJ no próprio canteiro de obra.
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