Jayme Campos aponta o “esfacelamento” da saúde pública em Mato Grosso
Jayme Campos aponta o “esfacelamento” da saúde pública em Mato Grosso
Da Redação
Em
pronunciamento nesta terça-feira (2), o senador Jayme Campos (DEM-MT)
denunciou o “completo esfacelamento” da gestão da saúde pública em Mato
Grosso. Ele destacou que a farmácia popular da Secretaria de Saúde
estadual “fechou as portas” e que profissionais terceirizados do setor
entraram em greve e estão sem receber salário há três meses.
Jayme Campos ressaltou que os serviços da farmácia popular estão suspensos porque o governo mato-grossense acumula atrasos no repasse de verba à organização encarregada de gerir o setor de saúde, com dívida que já chega a R$ 3,6 milhões. A farmácia atende quase mil pacientes por mês, sendo que 400 deixaram de ser atendidos na última semana, mesmo aqueles que dispunham de ordem judicial.
- Mais de 100 medicamentos estão em falta na farmácia, e muitos desses remédios podem significar a diferença entre a vida e a morte – afirmou.
Nesse momento, disse Jayme Campos, está em curso uma investigação sobre a "desova" de centenas de caixas de medicamentos vencidos encontrados na farmácia popular. O senador disse que o episódio provocou revolta e vergonha na população.
- Há gente morrendo por falta de remédio, enquanto a Secretaria de Saúde é obrigada a atear fogo em milhões e milhões de reais por pura falta de gestão – afirmou.
Jayme Campos observou que um país se constrói com investimentos, “e não com jogo de bola”. Ele afirmou que o país não precisa de “mais troféus”, mas de uma geração de brasileiros saudáveis e conscientes de seu papel de cidadão.
Em aparte, o senador Pedro Taques (PDT-MT) disse que há “desgoverno e incompetência na área da saúde devido ao aparelhamento do estado por partidos políticos.
Jayme Campos observou que os caminhoneiros são pais de família que diariamente arriscam suas vidas em estradas perigosas e em péssimo estado de conservação. Ele destacou ainda que os caminhoneiros bloqueiam estradas em todo o país para manifestar indignação com os altos impostos sobre os combustíveis, o preço dos pedágios e o péssimo estado de conservação das rodovias nacionais.
Os manifestantes pretendem interromper o tráfego até a quinta-feira. Todos os caminhões estão sendo parados, com exceção daqueles que levam cargas vivas, carros de passeio e ônibus com passageiros.
Jayme Campos ressaltou que os serviços da farmácia popular estão suspensos porque o governo mato-grossense acumula atrasos no repasse de verba à organização encarregada de gerir o setor de saúde, com dívida que já chega a R$ 3,6 milhões. A farmácia atende quase mil pacientes por mês, sendo que 400 deixaram de ser atendidos na última semana, mesmo aqueles que dispunham de ordem judicial.
- Mais de 100 medicamentos estão em falta na farmácia, e muitos desses remédios podem significar a diferença entre a vida e a morte – afirmou.
Nesse momento, disse Jayme Campos, está em curso uma investigação sobre a "desova" de centenas de caixas de medicamentos vencidos encontrados na farmácia popular. O senador disse que o episódio provocou revolta e vergonha na população.
- Há gente morrendo por falta de remédio, enquanto a Secretaria de Saúde é obrigada a atear fogo em milhões e milhões de reais por pura falta de gestão – afirmou.
Jayme Campos observou que um país se constrói com investimentos, “e não com jogo de bola”. Ele afirmou que o país não precisa de “mais troféus”, mas de uma geração de brasileiros saudáveis e conscientes de seu papel de cidadão.
Em aparte, o senador Pedro Taques (PDT-MT) disse que há “desgoverno e incompetência na área da saúde devido ao aparelhamento do estado por partidos políticos.
Caminhoneiros
No início de seu pronunciamento, Jayme Campos manifestou admiração e
solidariedade à mobilização nacional dos caminhoneiros, em especial aos
mais de 300 carreteiros que interrompem a BR-364 em Cuiabá, na saída de
Rondonópolis.Jayme Campos observou que os caminhoneiros são pais de família que diariamente arriscam suas vidas em estradas perigosas e em péssimo estado de conservação. Ele destacou ainda que os caminhoneiros bloqueiam estradas em todo o país para manifestar indignação com os altos impostos sobre os combustíveis, o preço dos pedágios e o péssimo estado de conservação das rodovias nacionais.
Os manifestantes pretendem interromper o tráfego até a quinta-feira. Todos os caminhões estão sendo parados, com exceção daqueles que levam cargas vivas, carros de passeio e ônibus com passageiros.
Agência Senado
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