Internet como ferramenta de crime é tema de audiência pública
Audiência pública será realizada às 9h desta sexta-feira (12), na Câmara Municipal de Londrina
Debater os crimes praticados contra as mulheres na rede mundial de
computadores é o objetivo da audiência pública que
será realizada nesta sexta-feira (12), às 9h, na Câmara Municipal de
Londrina, na rua Governador Parigot de Souza, 145, no Jardim
Caiçaras. A iniciativa é promovida pela Secretaria Municipal de
Políticas para as Mulheres em parceria com a Comissão de
Defesa dos Direitos das Mulheres da Câmara Municipal de Londrina.
A secretária municipal de Políticas para as Mulheres, Sonia Maria Lima Medeiros, explicou que diante da popularização dos crimes cometidos contra as mulheres, através da internet, a troca de ideias e experiências concernentes a tais formas de delito é fundamental. “Dar voz a pessoas que foram vítimas desse tipo de crime é importantíssimo e servirá de base para que possamos elaborar e implementar políticas públicas contundentes.”
Já a presidente da Comissão de Defesa dos Direitos das Mulheres da Câmara Municipal, Elza Correia, ressaltou que, apesar dos avanços obtidos nos últimos anos, ainda são comuns as ocorrências desses delitos e que não há lei que os defina como crime no ordenamento jurídico brasileiro. “Uma vez agredida, a mulher não tem como se defender. É necessário normatizar tais infrações para que os agressores possam ser punidos”, justificou a vereadora.
Para sanar esta brecha, tramitam na Câmara dos Deputados, em Brasília, e na Assembleia Legislativa do Paraná, propostas que visam ampliar para a rede mundial de computadores os mecanismos de combate a crimes contra a mulher. Os autores da proposição, o deputado federal João Arruda e o estadual Gilberto Martin, confirmaram presença na audiência.
A mesa será composta também pela juíza Zilda Romero, pela promotora Solange de Lacerda, ambas da Vara Maria da Penha, bem como pela delegada da mulher de Londrina, Elaine Ribeiro.
A secretária municipal de Políticas para as Mulheres, Sonia Maria Lima Medeiros, explicou que diante da popularização dos crimes cometidos contra as mulheres, através da internet, a troca de ideias e experiências concernentes a tais formas de delito é fundamental. “Dar voz a pessoas que foram vítimas desse tipo de crime é importantíssimo e servirá de base para que possamos elaborar e implementar políticas públicas contundentes.”
Já a presidente da Comissão de Defesa dos Direitos das Mulheres da Câmara Municipal, Elza Correia, ressaltou que, apesar dos avanços obtidos nos últimos anos, ainda são comuns as ocorrências desses delitos e que não há lei que os defina como crime no ordenamento jurídico brasileiro. “Uma vez agredida, a mulher não tem como se defender. É necessário normatizar tais infrações para que os agressores possam ser punidos”, justificou a vereadora.
Para sanar esta brecha, tramitam na Câmara dos Deputados, em Brasília, e na Assembleia Legislativa do Paraná, propostas que visam ampliar para a rede mundial de computadores os mecanismos de combate a crimes contra a mulher. Os autores da proposição, o deputado federal João Arruda e o estadual Gilberto Martin, confirmaram presença na audiência.
A mesa será composta também pela juíza Zilda Romero, pela promotora Solange de Lacerda, ambas da Vara Maria da Penha, bem como pela delegada da mulher de Londrina, Elaine Ribeiro.
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