Grupo de Teatro da Poli
O Grupo de Teatro da Escola Politécnica (Poli) da USP (GTP), vencedor
do programa Nascente, concurso que premia os melhores trabalhos
artísticos da USP, se apresenta neste mês de julho em festivais de arte
na Paraíba. O intercâmbio cultural foi possível mediante uma parceira
entre a Pró-Reitoria de Cultura e Extensão Universitária (PRCEU) e a
Universidade Federal da Paraíba (UFPB).
Criado em 1945 por estudantes da Escola Politécnica, o Grupo de Teatro da Poli (GTP) encena o espetáculo “Pode ser que seja só o leiteiro lá fora…”, de Caio Fernandes de Abreu. Espécie de retrato da juventude de sua época, a peça, escrita no início dos anos 1970, ficou censurada por quase dez anos pela ditadura militar.
O grupo teatral se apresenta na UFPB entre os dias 23 e 28 de julho; no dia 29, o GTP ainda faz a abertura do 14º Festival de Artes de Areia. O festival acontece entre 29 de julho e 4 de agosto na cidade de Areia e recebe uma variedade de atrações locais e nacionais. Ao todo, serão 110 atividades nas áreas de artes visuais, audiovisual, circo, cultura popular, dança, literatura, música e teatro.
Além de dirigir o espetáculo, a coordenadora de artes cênicas do GTP, Neia Barbosa, ainda realiza a oficina teatral “A sensibilização do ator: o olhar para dentro de si”. Com quatro horas de duração, a oficina procura desenvolver a capacidade de sensibilização, comunicação e interação humana a partir de técnicas de artes cênicas.
Criado em 1945 por estudantes da Escola Politécnica, o Grupo de Teatro da Poli (GTP) encena o espetáculo “Pode ser que seja só o leiteiro lá fora…”, de Caio Fernandes de Abreu. Espécie de retrato da juventude de sua época, a peça, escrita no início dos anos 1970, ficou censurada por quase dez anos pela ditadura militar.
O grupo teatral se apresenta na UFPB entre os dias 23 e 28 de julho; no dia 29, o GTP ainda faz a abertura do 14º Festival de Artes de Areia. O festival acontece entre 29 de julho e 4 de agosto na cidade de Areia e recebe uma variedade de atrações locais e nacionais. Ao todo, serão 110 atividades nas áreas de artes visuais, audiovisual, circo, cultura popular, dança, literatura, música e teatro.
Além de dirigir o espetáculo, a coordenadora de artes cênicas do GTP, Neia Barbosa, ainda realiza a oficina teatral “A sensibilização do ator: o olhar para dentro de si”. Com quatro horas de duração, a oficina procura desenvolver a capacidade de sensibilização, comunicação e interação humana a partir de técnicas de artes cênicas.
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