Conselhão discutirá as manifestações sociais na 13ª Reunião do Pleno desta terça-feira


 Atividade terá transmissão ao vivo pelo site www.rs.gov.br
 
O Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social do Rio Grande do Sul (CDES-RS) analisará a onda de manifestações sociais que estão acontecendo em todo o país e as medidas tomadas pelo Governo do Estado sobre as demandas das ruas. A 13ª reunião do Pleno do Conselhão ocorre nesta terça-feira (16/07), às 14 horas no Salão Negrinho do Pastoreio, no Palácio Piratini.
A reunião será coordenada pelo governador Tarso Genro e contará com a participação dos 90 conselheiros e conselheiras do CDES-RS e secretários do Estado. Entre os principais temas a serem debatidos estão o passe livre estudantil e a reforma política. A dinâmica do encontro será pautada pelos próprios conselheiros e convidados presentes.
O secretário-executivo do CDES-RS, Marcelo Danéris, destaca a importância de ouvir e debater com o colegiado para apontar caminhos e alternativas para as reivindicações apresentadas. 
A reunião terá transmissão ao vivo pelo site do Conselhão www.cdes.rs.gov.br  e do Governo do Estado www.rs.gov.br.  

Medidas anunciadas no RS
O Governo do Estado recebeu manifestantes no dia 27 de junho no Palácio Piratini durante as mobilizações e anunciou  um conjunto de medidas atendendo questões apresentadas.  Entre elas:
- o anúncio do passe livre estudantil, que  já tramita na Assembleia Legislativa por meio do Decreto nº 50.431;
- Câmara de Justiça Restaurativa: um processo especial restaurativo, para solução de problemas causados por atos de violência que afetem os direitos humanos, individuais ou coletivos, para que os próprios movimentos sociais possam ajudar a corrigir distorções, excessos e abusos ocorridos.
- o barateamento dos transportes por meio da extinção dos contratos privados de pedágio e a criação da EGR (Empresa Gaúcha de Rodovias), com extinção de praças, redução de tarifas e controle social dos recursos.
- formatação de uma proposta de Conselho Estadual de Comunicação, que, neste momento, aguarda ajustes e sugestões para ser encaminhado como projeto de lei à Assembleia Legislativa.
- retomada da demarcação e titulação dos territórios indígenas e quilombolas;
- Valorização da Educação: nenhum professor estadual percebe menos do que o piso nacional, mediante o pagamento de um completivo que garante este valor àqueles professores que estavam abaixo do piso. Aumento real de mais de 40% no salário dos professores até 2014, num índice de 76%, o maior reajuste da história do Estado dado para um período de quatro anos.

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