Azul Resplendor, com Eva Wi
apresentam
AZUL RESPLENDOR
de
EDUARDO ADRIANZÉN
Uma realização de
RENATO BORGHI PRODUÇÕES
em comemoração aos
60 anos de carreira e 80 de vida da atriz Eva Wilma
No elenco Eva Wilma,
Pedro Paulo Rangel, Dalton Vigh, Luciana Borghi, Lu Brites e Felipe Guerra.
Direção Renato Borghi e Elcio Nogueira Seixas
Estreia em
20 de julho, sábado, às 21h, no Teatro Renaissance
Uma comédia que promove, através de uma rara combinação entre humor ácido e delicadeza, o encontro marcado que cada um tem
consigo mesmo.
Renato
Borghi e Elcio Nogueira Seixas conheceram Eduardo Adrianzén, autor de
destaque da dramaturgia contemporânea do Peru, enquanto realizavam
o projeto Embaixada do Teatro Brasileiro (2008/2009) em países
Ibero-americanos para promover o teatro brasileiro e incentivar o
intercâmbio entre as dramaturgias produzidas em espanhol e português. O
texto original de AZUL RESPLENDOR, apresentado por Adrianzén
a eles, causou o mesmo arrebatamento na atriz Eva Wilma. Estava
decidido que seria montado no Brasil.
A estreia em
20 de julho, no Teatro Renaissance,
marca os 60 anos de carreira e 80 de vida da atriz Eva Wilma e reunirá
num mesmo palco várias gerações de atores: Pedro Paulo Rangel, Dalton
Vigh, Luciana Borghi, Luciana
Brites e Felipe Guerra. A montagem conta ainda com Renato Borghi e
Elcio Nogueira Seixas, que dividem a direção pela primeira vez nos mais
de 20 anos de parceria no teatro. Não há homenagem mais perfeita para
uma atriz da envergadura de Eva Wilma que a montagem
de uma peça que celebra com inteligência o próprio fazer teatral.
AZUL RESPLENDOR, escrita por Adrianzén em 2005 é um retrato do ofício do ator.
Mas um retrato sem retoques. Apesar de situada na atualidade, a
peça revela os bastidores de todos os teatros em todos os tempos. O
texto expõe com clareza e ironia os jogos de poder, os afetos, as
ambições, as inspirações, as vaidades, as ilusões, as
carências, as invenções, as manias e as frustrações dos atores quando
se juntam para ensaiar uma peça. Para desvelar os bastidores dos palcos,
o dramaturgo se valeu de uma galeria de personagens bem conhecidos no
mundo do Teatro: a célebre atriz dramática
aposentada precocemente, o eterno coadjuvante recalcado, o diretor
arrogante e prepotente, a
assistente de direção sem identidade e os atores jovens em busca de fama e poder a qualquer preço.
Blanca
Estela (Eva Wilma) é uma grande dama do teatro afastada de seu ofício
há mais de 30 anos. Inesperadamente, ela
recebe a visita de seu mais devotado fã – Tito Tápia (Pedro Paulo
Rangel), um ator sem nenhuma expressão que passou a maior parte de sua
vida cuidando da mãe doente e fazendo “pontas” no teatro e na televisão.
De posse da herança e com uma peça de sua autoria escrita em memória da mãe falecida, Tito decide procurar Blanca Estela
para confessar seu antigo amor e lhe fazer uma proposta para que ela retorne aos palcos como protagonista de sua obra.
Apesar
de ter sido um dos maiores nomes do teatro, Blanca Estela alimenta um
amargo desprezo pelo mundo do teatro, o que
motivou sua aposentadoria precoce. Mas, por razões que só ficarão
claras ao final da peça, a grande diva decide aceitar a proposta de
Tito, desde que a peça seja dirigida por um nome de peso.
Tito decide chamar o maior diretor teatral da
atualidade: Antônio Balaguer (Dalton Vigh). Considerado um gênio e
cercado por uma equipe que o idolatra, o badalado encenador promete
surpreender o público montando “o espetáculo da década”.
“Adrianzén
transmite com graça e extrema agudeza os conflitos que se desenrolam no
competitivo universo dos atores. Em
uma época de culto às celebridades, AZUL RESPLENDOR trata de maneira
crítica e bem humorada o ávido interesse que o público tem dedicado à
vida privada dos artistas”, diz Borghi.
AZUL
RESPLENDOR também irá revelar ao público e aos artistas brasileiros
mais um exemplo da excelente dramaturgia produzida
por nossos vizinhos latino-americanos. O espetáculo foi um grande
sucesso no Peru e seu autor, Eduardo Adrianzén, é um dos dramaturgos
contemporâneos de maior destaque no mundo hispânico. Além de teatro, é
também autor de telenovelas, o que lhe oferece um
panorama completo da vida dos atores profissionais.
A encenação é totalmente focada no trabalho dos atores e sua interação com a luz. O texto de Eduardo Adrianzén sugere
que a cena nua é sustentada apenas pela iluminação e objetos essenciais à ação.
Ficha Técnica:
Elenco:
EVA WILMA, PEDRO PAULO RANGEL, DALTON VIGH,
LUCIANA BORGHI, LU BRITES E FELIPE GUERRA.
Texto:
EDUARDO ADRIANZÉN (PERU)
Tradução:
RENATO BORGHI e ELCIO NOGUEIRA SEIXAS
Direção Geral:
RENATO BORGHI e ELCIO NOGUEIRA SEIXAS
Luz:
LÚCIA CHEDIECK
Cenário:
ANDRÉ CORTEZ
Figurino:
SIMONE MINA
Trilha Sonora:
ALINE MEYER
Vídeos:
RENATO ROSATI
Fotos:
JOÃO CALDAS
Direção de Produção:
ANDRÉ MELLO
Realização:
RENATO BORGHI PRODUÇÕES
Serviço:
Azul Resplendor
Estreia: Dia
20, sábado, às 21h
Temporada: De 18/07 a 06/10
Sexta a domingo: horários – Sextas, às 21h30, sábados, às 21h e domingos, às 18h.
Local:
Teatro Renaissance
Endereço: Alameda Santos, 2233 - Jardins
Classificação: 12 Anos.
Endereço: Alameda Santos, 2233 - Jardins
Classificação: 12 Anos.
Preços:
R$ 80,00 inteira e meia entrada, R$ 40,00 - estudantes, pessoas acima
de 60 Anos, Professores da Rede Estadual e portadores de deficiência
física.
Capacidade do Teatro: 448 lugares
Duração:
90 minutos
Ponto de venda sem taxa de conveniência:
Bilheteria Teatro Renaissance de terça a quinta das 14h às 20h.
Sexta a domingo, das 14h até o início do espetáculo.
Bilheteria Teatro Renaissance de terça a quinta das 14h às 20h.
Sexta a domingo, das 14h até o início do espetáculo.
Com taxa:
Informações e Vendas: (11) 3069-2286
www.ingressorapido.com.br
Estacionamento no Hotel com manobristas - R$ 25,00
O Autor
Eduardo Adrianzén
é
um dos autores mais premiados da cena hispânica. Escritor. Nascido em
Lima- Peru, em 1964. Dramaturgo teatral desde 1995, com 16 peças
encenadas até hoje, várias publicadas,
premiadas e montadas no cenário internacional do Teatro.
Autor
de televisão desde 1985, roteirista de quase 50 títulos de ficção,
entre telenovelas, minisséries e similares. Professor
universitário desde 1999 ministra cursos na área de Comunicação
Audiovisual e Dramaturgia Teatral em diversas universidades. Colunista
desde 2005 no jornal peruano “La República”. Como dramaturgo teatral,
escreveu e montou: DE REPENTE UN BESO (1995-2011),
EL DÍA DE LA LUNA, Prêmio de Dramaturgia do Teatro Nacional (1996-97,
encenada na Bulgária en 1998), CRISTO LIGHT (1997-2005, montada em
Santiago de Chile em 2003) TRES AMORES POST-MODERNOS (1998), CUATRO
HISTORIAS DE CAMA (2008-2012, montada em Madrid em
2010 e atualmente sendo ensaiada na Cidade do México), RESPIRA
(ganhadora do Prêmio Teatro Britânico em 2009), entre outras. Como autor
de novelas, assinou 09 telenovelas (02 delas com posteriores remakes)
co-roteirista e adaptador de outras 06, e autor de
18 minisséries e 11 telenovelas curtas. Também foi produtor de TV. Em
2001, a Universidade Católica do Peru publicou seu livro: “Telenovelas:
cómo son, cómo
se escriben”, com 02
reedições.
Recebeu o Prêmio da Coordenadoria de Direitos Humanos do Peru em Ator,
diretor, roteirista e professor de interpretação e História do Teatro.
Os Diretores
Renato Borghi
Um dos atores mais importantes do país. Louvado com 03 prêmios Moliére (a consagração máxima do teatro nacional) e todos
os outros grandes prêmios da cena brasileira, em diversas modalidades (ator, dramaturgo, diretor e pesquisador).
Fundou
o TEATRO OFICINA em 1958, juntamente com José Celso Martinez Corrêa,
onde realizou trabalhos que marcariam para
sempre o Teatro Brasileiro e se tornariam referências para as novas
gerações: PEQUENOS BURGUESES, ANDORRA, REI DA VELA, GALILEU GALILEI e NA
SELVA DAS CIDADES. Nos anos 70, fundou o TEATRO VIVO com Estér Góes e,
juntos, produziram espetáculos de forte impacto
no que ficou conhecido como “Teatro de Resistência à Ditadura Militar”,
entre eles: O QUE MANTÉM UM HOMEM VIVO e MAHAGONNY de Brecht, MURRO EM
PONTA DE FACA de Augusto Boal, UM GRITO PARADO NO AR de Gianfrancesco
Guarnieri e CALABAR de Chico Buarque e Ruy
Guerra. Durante a década de 80, lança-se como dramaturgo e escreve
peças de enorme sucesso como A ESTRELA DALVA (com Marília Pêra) e LOBO
DE RAY BAN (com Raúl Cortez e Christiane Torloni). Em 1993, funda o
TEATRO PROMÍSCUO com o ator Elcio Nogueira Seixas
e obtém grande êxito alternando montagens de clássicos e dramaturgos
contemporâneos. Ícone do Tropicalismo, ficou imortalizado por sua
atuação em O REI DA VELA de Oswald de Andrade, recebendo o
reconhecimento da crítica internacional. Em 2010, voltou a encantar
público e crítica estrangeiros com as peças da EMBAIXADA DO TEATRO
BRASILEIRO. Diretor de grandes espetáculos ao largo de sua extensa
carreira, Renato Borghi retorna à arte da encenação com AZUL RESPLENDOR,
peça madura que requer toda sua vasta experiência
(55 anos de palco).
Elcio Nogueira Seixas
Ator
e diretor. Iniciou sua carreira participando da reabertura do
emblemático TEATRO OFICINA, com HAM-LET, em
1993, sob a direção de JOSÉ CELSO MARTINEZ CORRÊA. Ainda neste ano,
fundou o TEATRO PROMÍSCUO com o ator RENATO BORGHI. Ao longo dos 20 anos
da companhia, idealizou, dirigiu e protagonizou vários espetáculos e
projetos relevantes: ÉDIPO DE TABAS, TIO VÂNIA,
JARDIM DAS CEREJEIRAS, MOSTRA DE DRAMATURGIA CONTEMPORÂNEA, BORGHI EM
REVISTA, TIMÃO DE ATENAS, MACBETH, entre outros. Em todas estas
produções, contracenou, dirigiu e concebeu espetáculos ao lado de
grandes nomes do Teatro Brasileiro: TÔNIA CARRERO, HÉLIO
EICHBAUER, DANIELA THOMAS, BETH GOULART, FAUZI ARAP, ELIAS ANDREATO,
entre outros artistas de enorme relevância na cena teatral. Por sua
atuação na MOSTRA, ganhou os prêmios SHELL e APCA de 2002, além de ter
recebido indicações como ator e diretor por outros
espetáculos (recentemente, foi indicado como melhor ator ao APCA por
sua atuação em O BEIJO NO ASFALTO). Com um de seus últimos projetos - a
EMBAIXADA DO TEATRO BRASILEIRO - recebeu, em Cuba, o Prêmio Villanueva
da crítica pelos melhores espetáculos internacionais
apresentados na ilha no ano de 2010. Em 2008, lançou seu primeiro livro
- BORGHI EM REVISTA - pela Coleção Aplauso. Durante toda sua carreira,
ministrou inúmeras oficinas de teatro, no Brasil e no exterior, sobre
temas variados, como as obras de Nelson Rodrigues,
Tchekhov, Beckett, Tennessee Williams e Shakespeare.
O Elenco
“O teatro para mim é uma coisa sagrada. Ele pertence ao ator.”
Eva Wilma
Uma das atrizes mais queridas do Brasil,
Eva Wilma é parte de todos nós. No Teatro, foi
fundadora do mítico TEATRO DE ARENA em 1953. Desde o início da carreira,
realizou trabalhos marcantes nos palcos: FEITICEIRAS DE SALEM, O SANTO
INQUÉRITO, BLACK OUT, UM BONDE CHAMADO DESEJO, ESPERANDO
GODOT, QUANDO O CORAÇÃO FLORESCE (ao lado do grande parceiro Carlos
Zara), QUERIDA MAMÃE e tantos outros êxitos.
Sempre
dirigida por grandes encenadores, como José Renato, Ziembinsky, Ademar
Guerra, Antunes Filho, Gianni Ratto e Bibi
Ferreira. Ganhou todos os prêmios mais importantes do teatro nacional:
Shell, Moliére, Sharp, APCA, entre outras honrarias. No cinema, atuou em
clássicos, como CIDADE AMEAÇADA de Roberto Faria, A ILHA de Walter Hugo
Khouri, SÃO PAULO S/A de Luiz Sérgio Person
e FELIZ ANO VELHO de Roberto Gerwitz. Seus primeiros anos na TV foram
marcados por trabalhos inesquecíveis: o popular seriado ALÔ DOÇURA (ao
lado de outro parceiro importante em sua vida, o ator John Herbert), as
gêmeas originais de MULHERES DE AREIA e a heroína
de A VIAGEM. Na Rede Globo, também se eternizou em novelas como PLUMAS E
PAETÊS, ELAS POR ELAS, RODA DE FOGO, PEDRA SOBRE PEDRA, PÁTRIA MINHA, O
REI DO GADO, A INDOMADA e o seriado MULHER. Às vésperas de seus 60 anos
de carreira e 80 de vida, Eva Wilma prepara-se
para celebrar este momento único com mais uma personagem: a grande Dama
do Teatro, Blanca Estela, em AZUL RESPLENDOR.
Pedro Paulo Rangel
Pepê
(como é carinhosamente chamado pelos amigos) é um dos atores mais
carismáticos e premiados do país. Começou sua carreira
em 1968, em RODA VIVA de Chico Buarque, sob a direção de José Celso
Martinez Corrêa. Desde então, coleciona sucessos no Teatro: GALILEU
GALILEI, ROMEU E JULIETA e JORGINHO, O MACHÃO selaram um início de
carreira brilhante. Ganhou 03 vezes o Prêmio Moliére
por AURORA DA MINHA VIDA, MACHADO EM CENA e SERMÃO DA QUARTA FEIRA DE
CINZAS. Recebeu também os prêmios Shell, Mambembe e Cultura Inglesa. Nos
anos 70, estreou na TV com novelas icônicas: GABRIELA, O NOVIÇO e
SARAMANDAIA. A partir de 1981, participou de vários
programas de humor na
Rede
Globo, entre eles: VIVA O GORDO e TV PIRATA. Seguiram-se vários outros
sucessos na TV: PEDRA SOBRE PEDRA, A INDOMADA,
A INVENÇÃO DO BRASIL, O CRAVO E A ROSA, A MURALHA, entre tantos outros.
Em BELÍSSIMA, teve atuação inesquecível ao lado de Fernanda Montenegro.
A feliz parceria se repetiu no último episódio da série AS BRASILEIRAS
de Daniel Filho. PEDRO PAULO RANGEL é o intérprete
perfeito para dar vida ao velho ator Tito Tápia, de AZUL RESPLENDOR,
papel delicado que alterna humor patético e sentido trágico, tornando
este trabalho acessível apenas aos atores de rara personalidade.
Dalton Vigh
Iniciou
a carreira de ator na Rede Manchete, na novela Tocaia Grande, em 1995. Sua estreia no cinema foi
em
Por Trás do Pano, filme de
Luiz Villaça, ao lado de
Pedro Cardoso, Marisa Orth e
Denise Fraga. Em 2000 aceitou
o convite para apresentar o programa People and Arts e em 2001 foi contratado pela Rede Globo.
Participou de várias novelas e minisséries
e entre os personagens emblemáticos que interpretou estão
Said Rachid, em
O Clone; o
vilão Clóvis Moura
em
O Profeta e
Marconi Ferraço,
em Duas Caras,
novela
escrita por Aguinaldo Silva.
Seu papel mais recente na televisão foi como Renê Velmont, na novela Fina Estampa, de Aguinaldo
Silva.
No
Teatro, já integrou o elenco de
“Ressuscita-me” – 1994;
“Futuro do Pretérito” –1996;
“Camila Baker” – 1999;
“A Importância de Ser Fiel” – 2002-2006; “Medéia” – 2004;
“Os Sete Gatinhos” – 2005; “As Viúvas” – 1999 e 2006;
“Nunca se Sábado” –2006; “Cloaca” – 2009
e “Vamos” – 2010.
Luciana Borghi
é Atriz, Autora e Diretora, tem 20 anos de carreira.
Seu
último trabalho no teatro foi “Myrna”, de Nelson Rodrigues. Na TV como
Railda, personagem polêmico na Rede Globo. Um de seus trabalhos
de relevância foi o desenvolvimento do projeto “Nova Dramaturgia
Brasileira” (por 7 anos) onde produziu, atuou e dirigiu em inúmeros
espetáculos, realizou workshops, publicações e mostras sobre
dramaturgia, revelando autores hoje em dia consagrados e premiados.Com
destaque para as apresentações em Paris. Realizadora de projetos de
adaptações contemporâneas como: Electra de Copacabana e Algumas Mulheres
de Shakespeare.
Nos últimos tempos
vem trabalhando com diretores renomados como Amir Haddad, Elias
Andreato, Renato Borghi, José Celso
Martinez Corrêa, Roberto Alvim, Rodrigo Nogueira, Moacir Chaves e
Mauricio Paroni, mas sempre buscando uma linguagem própria para suas
interpretações.
Luciana Brites
é
atriz, bailarina e coreógrafa. Formada em dança contemporânea pelo
Diplome D’etad de France – Paris; Treinamento em Suzuki e View Points
com a Siti Company NY/ Chicago;
Treinamento em teatro físico com o diretor inglês David Glass em
Londres; Asthanga Yoga pelo Espaço Vidya em São Paulo e interpretação
com Georgette Fadel, Cristiane Paoli Quito e método Meisner com Tomás
Rezende.
Atua
como bailarina e atriz no teatro, cinema e TV. Participou dos projetos:
Alice (HBO), Aline (Rede Globo), Descolados (MTV),
VIP’s (Tunico Mello), 400 contra 1 (Caco Souza), Sertões e Bacantes
(Teatro Oficina), Love & Blember’s (Georgette Fadel), Admirável
Mundo Novo (Élcio Nogueira), As Meninas (Yara de Novaes), atualmente em
cartaz com a peça A Descida do Monte Morgan de Arthur
Miller, dirigida por Luis Villaça.
Como coreógrafa
trabalhou nos espetáculos teatrais
Credores
(Nelson Baskerville), Dinheiro Grátis (Michel Melamed), Cadela de Vison
(Élcio Nogueira), Sertões e Bacantes (Teatro Oficina), Manifesto de
Passagem (Núcleo
Bartolomeu) e nos vídeo
clipes de
Djavan,
Sidney Magal, Marina Lima, Carlinhos Brown, Zélia Duncan. Foi
integrante das Cias. Deborah Colker, Intrépida Trupe de Circo-Teatro e
Dani Lima de Dança. Artista
brasileira premiada pelo Programa Internacional de Residência Chantier
en Construction, em Paris.
Desenvolve pesquisa na preparação corporal e direção de movimento junto a grupos de teatro e dança.
Desde 2003 é diretora da Cavallaria, companhia de artes cênicas com a qual realizou
diversos espetáculos.
Felipe Guerra
Ator
formado pela Escola Superior de Artes Célia Helena. Atuou no teatro em
“Folias Canta Galileu Galilei”, direção Dagoberto
Feliz –2012; "O que uma lâmpada pode fazer", Teatro Célia Helena,
também dirigido por Dagoberto Feliz - Jun/2011 a Jul/2011; “Pensando
sobre” Teatro Augusta, direção e coreografia de Dinah Perry – Jan/2011 a
Fev/2011 e em “Os príncipes da Metrópole” – Espaço
Cia do Corpo, espetáculo de dança contemporânea – Jul/2009 e “Jogos de
Manicômio”, baseado na peça Fim de Partida, de Samuel Beckett , com
direção de Zé Adão Barbosa, 2002.
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