Ataídes contesta plebiscito, mas cobra reformas
Ataídes contesta plebiscito, mas cobra reformas
Da Redação
-- A reforma política está em nossas mãos. É só tirar da gaveta e votar. Só falta vontade -- afirmou.
Ataídes,
porém, é favorável ao referendo como meio de ratificar as reformas --
em seu ponto de vista, os mandatos eletivos deveriam ser de cinco anos
em todos os níveis, sem direito a reeleição.
Para
o parlamentar, o governo disseminou o "engodo" de que há dez anos o
Brasil vive em prosperidade e que o povo está contente. Segundo dados
que apresentou, a dívida interna da União entre 2002 e 2012 subiu de R$
640 bilhões para R$ 2,1 trilhão, e a folha de pagamento federal
quadruplicou de forma "inexplicável" no mesmo período. Ataídes também
negou que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva tenha quitado a
dívida externa:
-- Ele pagou simplesmente com a dívida interna. Ele pagou a dívida externa tomando emprestado dinheiro internamente -- declarou.
O
senador, que cobrou mais transparência do governo como forma de combate
à corrupção, afirmou que o Brasil sofre com excesso de ministérios e de
funções comissionadas. Ele salientou a necessidade de equilibrar as
contas do governo e cortar gastos em todos os níveis.
- A reforma política está em nossas mãos. É só tirar da gaveta e votar. Só falta vontade - afirmou.
Ataídes disse ser favorável ao referendo como meio de ratificar as reformas - em seu ponto de vista, os mandatos eletivos deveriam ser de cinco anos em todos os níveis, sem direito a reeleição.
Para o parlamentar, o governo disseminou o "engodo" de que há dez anos o Brasil vive em prosperidade e que o povo está contente. Segundo dados que apresentou, a dívida interna da União, entre 2002 e 2012, subiu de R$ 640 bilhões para R$ 2,1 trilhões, e a folha de pagamento federal quadruplicou de forma "inexplicável" no mesmo período. Ataídes também negou que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva tenha quitado a dívida externa.
- Ele pagou simplesmente com a dívida interna. Ele pagou a dívida externa tomando emprestado dinheiro internamente - declarou.
O senador, que cobrou mais transparência do governo como forma de combate à corrupção, afirmou que o Brasil sofre com excesso de ministérios e de funções comissionadas. Ele salientou a necessidade de equilibrar as contas do governo e cortar gastos em todos os níveis.
Agência Senado
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