Arquivo Histórico libera acesso a parte do acervo Tarso Dutra
O Arquivo Histórico do Rio Grande do Sul disponibilizará aos
pesquisadores acesso ao acervo Tarso Dutra, no dia 31 de julho. A série
liberada é referente aos anos de 1967 a 1969, período em que Dutra foi
ministro da Educação.
Em caráter emergencial, foram selecionados apenas os documentos desse período, elaborada uma listagem sintética de seu conteúdo, bem como uma numeração provisória, a qual poderá ser citada nas pesquisas que utilizarem a documentação.
Como se trata de um arranjo provisório será necessário o envio de e-mail ao Arquivo Histórico, solicitando o acesso e explicitando os prazos e caráter da pesquisa (memorial@sedac.rs.gov.br).
Quando a organização do acervo Tarso Dutra tiver a sua forma e numeração definitiva, será estabelecida uma tabela de equivalência da numeração provisória à definitiva, a qual poderá ser utilizada pelos pesquisadores que registraram a numeração provisória.
Sobre Tarso Dutra
Paulo de Tarso de Morais Dutra, mais conhecido na história como Tarso Dutra, desenvolveu sua trajetória política logo após o final do Estado Novo, elegendo-se deputado na Assembleia Constituinte Estadual do Rio Grande do Sul. Posteriormente, exerceu vários mandatos como deputado federal, em 1954, 1958 e 1962.
Durante a ditadura cívico-militar sua carreira política levou-o ao Ministério da Educação, em 1967, cargo que exerceu até 1969. Mais tarde foi também Senador da República. Sua vivência política foi amplamente documentada, sendo que parte desse acervo foi amealhado pelo próprio Tarso Dutra e, após sua morte, ficou por vários anos inacessível ao público.
Em 23 de março de 2005, na sede do Memorial do RS, a Promotoria dos Direitos Humanos conferiu a responsabilidade pela guarda desse acervo ao Arquivo Histórico do RS. O conteúdo do acervo consta de documentos, anotações, jornais e fotos fundamentais para o estudo do período da ditadura militar. As dimensões do acervo foram contabilizadas em mais de 100 caixas com documentos, fotografias e jornais.
Em caráter emergencial, foram selecionados apenas os documentos desse período, elaborada uma listagem sintética de seu conteúdo, bem como uma numeração provisória, a qual poderá ser citada nas pesquisas que utilizarem a documentação.
Como se trata de um arranjo provisório será necessário o envio de e-mail ao Arquivo Histórico, solicitando o acesso e explicitando os prazos e caráter da pesquisa (memorial@sedac.rs.gov.br).
Quando a organização do acervo Tarso Dutra tiver a sua forma e numeração definitiva, será estabelecida uma tabela de equivalência da numeração provisória à definitiva, a qual poderá ser utilizada pelos pesquisadores que registraram a numeração provisória.
Sobre Tarso Dutra
Paulo de Tarso de Morais Dutra, mais conhecido na história como Tarso Dutra, desenvolveu sua trajetória política logo após o final do Estado Novo, elegendo-se deputado na Assembleia Constituinte Estadual do Rio Grande do Sul. Posteriormente, exerceu vários mandatos como deputado federal, em 1954, 1958 e 1962.
Durante a ditadura cívico-militar sua carreira política levou-o ao Ministério da Educação, em 1967, cargo que exerceu até 1969. Mais tarde foi também Senador da República. Sua vivência política foi amplamente documentada, sendo que parte desse acervo foi amealhado pelo próprio Tarso Dutra e, após sua morte, ficou por vários anos inacessível ao público.
Em 23 de março de 2005, na sede do Memorial do RS, a Promotoria dos Direitos Humanos conferiu a responsabilidade pela guarda desse acervo ao Arquivo Histórico do RS. O conteúdo do acervo consta de documentos, anotações, jornais e fotos fundamentais para o estudo do período da ditadura militar. As dimensões do acervo foram contabilizadas em mais de 100 caixas com documentos, fotografias e jornais.
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