Departamento de endemias de Guaíra intensifica trabalhos de combate à dengue
Foto: Ass Imprensa
Depois
de confirmar um caso de dengue autóctone no município, o departamento
de Endemias de Guaíra intensificou as atividades de fiscalização,
prevenção e combate ao vírus. Nesta terça-feira (08) os agentes
realizaram bloqueios com produtos químicos para combater o
desenvolvimento do mosquito ainda em sua fase aquática. Também fizeram
aplicação de inseticida com bomba motorizada para eliminar o Aedes
aegypti adulto.
Foram notificados 54 pessoas no município, 29 não fizeram a coleta de sangue e 25 realizaram. São três casos confirmados, porém dois de outros municípios. “Temos conhecimento que cinco cidades do Paraná estão em alerta por conta do número de casos da doença, algumas destas, são vizinhas de Guaíra. Por isso estamos preocupados e potencializando nossas ações”, diz o coordenador do Comitê Municipal da Dengue de Guaíra, José Pedro da Silva.
Apesar dos alerdes, o Levantamento Rápido do Índice de Infestação por Aedes aegypti (LirAa) diminui, foi registrado em 0,7% em março. Ainda assim, é importante que a população continue alerta. Sempre que encontrar focos, terrenos baldios onde existe o risco de proliferação do mosquito os guairenses devem denunciar ao departamento de endemias.
Outro apelo dos agentes é em relação ao acesso nos terrenos. “Pedimos que os moradores facilitem a entrada dos funcionários do departamento de endemias, pois existem alguns terrenos que vão ficar sem limpar, porque simplesmente não é possível entrar”, comenta Silva.
No trabalho de rotina, os agentes retiram dos imóveis todos os recipientes onde são encontrados focos do mosquito. Em locais onde não é possível a eliminação do foco mecanicamente é realizado tratamento químico. “Toda a área urbana está sendo monitorada, inclusive as aldeias indígenas. Fomos no bairro São José ontem e fornecemos tampas para vedar as caixas que não estão sendo utilizadas e se transformam em recipientes para proliferação de larvas”, exemplifica Silva.
Outras ações de combate
A Prefeitura de Guaíra também se preocupa em destinar corretamente pneus inutilizáveis. As borracharias da cidade recolhem os pneus e a Reciclampe, que possui convênio com o município, os encaminha para Curitiba. “Este é um material que acumula bastante água, podendo se tornar criadouro. É essencial enviá-los para um local apropriado”, diz Silva.
Foram notificados 54 pessoas no município, 29 não fizeram a coleta de sangue e 25 realizaram. São três casos confirmados, porém dois de outros municípios. “Temos conhecimento que cinco cidades do Paraná estão em alerta por conta do número de casos da doença, algumas destas, são vizinhas de Guaíra. Por isso estamos preocupados e potencializando nossas ações”, diz o coordenador do Comitê Municipal da Dengue de Guaíra, José Pedro da Silva.
Apesar dos alerdes, o Levantamento Rápido do Índice de Infestação por Aedes aegypti (LirAa) diminui, foi registrado em 0,7% em março. Ainda assim, é importante que a população continue alerta. Sempre que encontrar focos, terrenos baldios onde existe o risco de proliferação do mosquito os guairenses devem denunciar ao departamento de endemias.
Outro apelo dos agentes é em relação ao acesso nos terrenos. “Pedimos que os moradores facilitem a entrada dos funcionários do departamento de endemias, pois existem alguns terrenos que vão ficar sem limpar, porque simplesmente não é possível entrar”, comenta Silva.
No trabalho de rotina, os agentes retiram dos imóveis todos os recipientes onde são encontrados focos do mosquito. Em locais onde não é possível a eliminação do foco mecanicamente é realizado tratamento químico. “Toda a área urbana está sendo monitorada, inclusive as aldeias indígenas. Fomos no bairro São José ontem e fornecemos tampas para vedar as caixas que não estão sendo utilizadas e se transformam em recipientes para proliferação de larvas”, exemplifica Silva.
Outras ações de combate
A Prefeitura de Guaíra também se preocupa em destinar corretamente pneus inutilizáveis. As borracharias da cidade recolhem os pneus e a Reciclampe, que possui convênio com o município, os encaminha para Curitiba. “Este é um material que acumula bastante água, podendo se tornar criadouro. É essencial enviá-los para um local apropriado”, diz Silva.
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