Crianças da aldeia Tekohá Porã recebem acompanhamento de saúde e monitoramento de peso
Foto: Ass Imprensa
Para
acompanhar o crescimento e o desenvolvimento das crianças residentes na
aldeia Tekohá Porã, na Vila Alta, os profissionais da Unidade de Saúde
da Família do bairro, em parceria com o Curso de enfermagem da
Universidade Paranaense (Unipar) e a Pastoral da Criança, realizam ações
mensais. No final de abril, foi organizada a pesagem de todas as
crianças, orientações sobre saúde aos pais, uma palestra educativa sobre
higiene bucal e a entrega de kits (escova e pasta de dentes).
Foram avaliadas 39 crianças menores de sete anos. Apenas um indígena apresentou baixo peso para sua faixa etária. Para buscar melhoria no quadro nutricional da criança, a Pastoral entregou a multimistura, composta por farelos de arroz, de trigo, casca de ovo e folha de mandioca.
Quando são identificadas crianças abaixo do peso ideal, estas são monitoradas pelas agentes da pastoral. É necessário um acompanhamento frequente para verificar se as ações da equipe têm estimulado o crescimento e desenvolvimento adequado dos atendidos pela parceria.
Segundo a enfermeira Simone Mickos, uma das coordenadoras do projeto, os farelos e as orientações básicas de higiene e saúde têm se mostrado eficazes na aldeia. “Este trabalho é de suma importância a fim de garantirmos uma assistência de qualidade para as nossas crianças, evitando desnutrição, desidratação e obesidade, entre outras enfermidades, que podem ser prevenidas com as orientações realizadas durante a pesagem”, explana.
A líder da pastoral da criança, Lucia Aparecida de Souza, compartilha da mesma opinião e acrescenta que “esta parceria promove a saúde nas comunidades atendidas”, expõe.
Foram avaliadas 39 crianças menores de sete anos. Apenas um indígena apresentou baixo peso para sua faixa etária. Para buscar melhoria no quadro nutricional da criança, a Pastoral entregou a multimistura, composta por farelos de arroz, de trigo, casca de ovo e folha de mandioca.
Quando são identificadas crianças abaixo do peso ideal, estas são monitoradas pelas agentes da pastoral. É necessário um acompanhamento frequente para verificar se as ações da equipe têm estimulado o crescimento e desenvolvimento adequado dos atendidos pela parceria.
Segundo a enfermeira Simone Mickos, uma das coordenadoras do projeto, os farelos e as orientações básicas de higiene e saúde têm se mostrado eficazes na aldeia. “Este trabalho é de suma importância a fim de garantirmos uma assistência de qualidade para as nossas crianças, evitando desnutrição, desidratação e obesidade, entre outras enfermidades, que podem ser prevenidas com as orientações realizadas durante a pesagem”, explana.
A líder da pastoral da criança, Lucia Aparecida de Souza, compartilha da mesma opinião e acrescenta que “esta parceria promove a saúde nas comunidades atendidas”, expõe.
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